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No
auge do iluminismo a maçonaria mostrara um grupo coeso de ideais e
opiniões próprias. Isso mesmo! A maçonaria é até hoje uma importante
rede social, assim como a AL-Qaeda, Reuters.
A
criação de site mais páginas dinâmicas, a convergência tecnológica, o aumento da maturidade do mercado
mundial e o aumento da capacidade dos computadores propiciou
redes sociais virtuais baseadas na internet.
As redes sociais se apóiam no conceito de software como serviço, (como o google.com que apenas prove o serviço de busca), colaboração e o comercial “Web 2.0”. Num ponto de vista mais antropológico da tecnologia, as redes sociais possuem comportamentos e mecânicas próprias que impactam na influencia que elas exercem sobre a sociedade.
Outro dia eu estava assistindo um jornal na tv e vi uma matéria interessante. Um colégio em São Paulo possui uma cantina que vende pão de queijo, bastante consumido pelos alunos. Num certo dia a cantina aumentou o preço do pão de queijo. Certo dia um aluno "revoltado" postou no Twitter sua indignação. Este tweet foi retuitado, retuitado... E se tornou Trend Topic dia. O que me surpreende é a capacidade de mobilização desta com a rede social. Outra história um pouco mais conhecida é a da revolução no Egito. Um grupo se reuniu no Facebook, e marcaram de fazer um grande protesto. O resultado do protesto foi a saída do atual presidente do Osnir Mubarack. A revolução do Egito desencadeou uma onda de protestos na África.
Eu sei que, por exemplo, os bancários eram mais importantes quando a Tecnologia da Informação era menos importante; e toda esta tecnologia também tem seu lado bom. O Twitter e o Facebook, os mais utilizados, fazem com que qualquer cidadão possa ser imprensa e formar opinião. O Linked In facilita o relacionamento entre os profissionais, identificar vagas, etc. O Digg para classificação de noticias. O Delicius para classificação de sites na internet. E muitos outros.
O que aconteceu de mais interessante nas redes sociais é que elas tornaram mashups entre
si. O msn 9 por exemplo, faz sincronização com os sistemas de
mensageira instantânea do Facebook, além de sincronização de microblog
com Facebook, Twitter, Linked In. O que chateia é não existir padrão de
comunicação entre elas, e nenhum interesse de fazer isto.
As redes sociais se apóiam no conceito de software como serviço, (como o google.com que apenas prove o serviço de busca), colaboração e o comercial “Web 2.0”. Num ponto de vista mais antropológico da tecnologia, as redes sociais possuem comportamentos e mecânicas próprias que impactam na influencia que elas exercem sobre a sociedade.
Outro dia eu estava assistindo um jornal na tv e vi uma matéria interessante. Um colégio em São Paulo possui uma cantina que vende pão de queijo, bastante consumido pelos alunos. Num certo dia a cantina aumentou o preço do pão de queijo. Certo dia um aluno "revoltado" postou no Twitter sua indignação. Este tweet foi retuitado, retuitado... E se tornou Trend Topic dia. O que me surpreende é a capacidade de mobilização desta com a rede social. Outra história um pouco mais conhecida é a da revolução no Egito. Um grupo se reuniu no Facebook, e marcaram de fazer um grande protesto. O resultado do protesto foi a saída do atual presidente do Osnir Mubarack. A revolução do Egito desencadeou uma onda de protestos na África.
Eu sei que, por exemplo, os bancários eram mais importantes quando a Tecnologia da Informação era menos importante; e toda esta tecnologia também tem seu lado bom. O Twitter e o Facebook, os mais utilizados, fazem com que qualquer cidadão possa ser imprensa e formar opinião. O Linked In facilita o relacionamento entre os profissionais, identificar vagas, etc. O Digg para classificação de noticias. O Delicius para classificação de sites na internet. E muitos outros.
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