Ouvi falar
que Napoleão Bonaparte separava seu exército em quarto classes. Ignorantes com iniciativa,
ignorantes sem iniciativa, inteligentes com iniciativa e inteligentes sem
iniciativa.
Achei
bacana e quis entender mais. Para Napoleão, os inteligentes com iniciativa eram
os mais preparados para ficar afrente de setores estratégicos, como os generais;
Os inteligentes sem iniciativa guiavam a frente de batalha, como sargentos de
capitães; Os ignorantes sem iniciativa ficaram na frente de batalha, como
soldados e cabos; e por fim, os ignorantes com iniciativa. Estes não prestavam!
Criavam as piores atrocidades e atrapalhavam o desenrolar das estratégias.
Estes não eram admitidos em seu exército.
Levei este
pensamento para o ambiente de trabalho e percebi que é bastante razoável. Mas o
que me deixa mais intrigado neste ambiente é o que chamo de Iniciativa Passiva.
O que é
iniciativa passiva?
Já
aconteceu contigo, ou já viu acontecer: alguém que reclama de tudo, por ter a
solução de todos os problemas que existem ou que venham a existir. Sejam
problemas da empresa ou do país. O mais interessante é que estas pessoas não
são a solução. Sabe por quê? Porque são boas em julgar de longe. Talvez por
medo ou por falta de capacidade nunca tomam iniciativa. Para apoiar este
formato de pensamento entram as frases feitas. Elas são ótimas quando bem
utilizadas. Normalmente quem usa não às questiona. Pode ser útil para convencer
ignorantes, mas ajudam a consolidar a iniciativa passiva. Isto é iniciativa passiva.
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