segunda-feira, 2 de junho de 2014

O que é ser Coxinha? E o que é ser Mortadela?

Na política só se pode ser Coxinha ou Mortadela?
Coxinha ou Mortadela

Não são poucas as piadas na internet que discriminam uma ideologia ou outra, muitas vezes com simplificações arrogantes ou irônicas. As linhas ideológicas, como Esquerda e Direita não ficam por fora desta caixa de Pandora política.


A direita é conhecida há muito tempo pelo apelido de Coxinha. Parece que isto se deve às críticas que a esquerda faz aos policiais militares que, por muitas vezes comem coxinha em padarias. Uma redução do pensamento de direita chama de coxinha tudo o que se relaciona, de algum modo com Totalitarismos militares nacionalistas, como faxismo ou nazismo.

O termo que vi recentemente que achei curioso é o Mortadela. Nunca tinha visto um apelido deste tipo. Parece que isto se refere aos militantes que, pelo que dizem as redes sociais, ou mesmo alguns jornais - oportunistas ou não - recebem lanches como pão com mortadela. Parte das críticas se referem a supostos militantes de esquerda que ganham dinheiro e pequenas refeições para participar de comícios, eventos, manifestações ou greves.

Não tenho certeza da origem destes termos. Acho uma besteira a simplificação de linhas ideológicas tão complexas e desmembradas. Mas, dada a atual conjuntura, o que você é: Coxinha, Mortadela ou Nenhum destes?

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Dinheiro para que?

A nível organizacional, o fenômeno da Internet nos obriga à análise dos modos de operação convencionais. É importante questionar o quanto o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos não pode mais se dissociar do sistema de participação geral. Neste sentido, a estrutura atual da organização estende o alcance e a importância das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. A prática cotidiana prova que a adoção de políticas descentralizadoras possibilita uma melhor visão global das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.



Do mesmo modo, o novo modelo estrutural aqui preconizado cumpre um papel essencial na formulação de todos os recursos funcionais envolvidos. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação acarreta um processo de reformulação e modernização do fluxo de informações. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a valorização de fatores subjetivos representa uma abertura para a melhoria dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Como se faz a avaliação de um domínio?

Como avaliar um domínio de internet?

O mercado de compra e venda de domínios é bastante intenso.Sabe como se faz para calcular o valor de um domínio (www.com.br)? Veja as principais dimensões medidas nesta análise.
Como avaliar o nome de um site de internet

1. Dot Value (Valor do ponto)
O mercado de domínios valoriza determinados domínios. Domínios .com valem mais dos que .net ou .org. Existem estudos específicos para definição do valor do ponto de cada domínio.

2. Reconhecimento
Algumas palavras são melhor reconhecidas do que outras. Esta percepção sobre as palavras é subjetiva, mas é possível ser analisada com base em palavras pesquisadas no Twitter, Google ou outras redes. Nomes complexos, numeros, etc. diminuem o reconhecimento, mas, como disse, é de grande subjetividade.

3. Marketability (capacidade de ir ao mercado)
O número de pessoas na Web (no mundo ) que são clientes potenciais para o site que promove o nome é um componente significativo do valor do nome de domínio. Por exemplo , as taxas do domínio cola.com é grande porque muitos gostam de refrigerantes de cola, pegando carona na marca coca-cola.

4. Potencial de desenvolvimento
Alguns domínios são auto-explicativos, como por exemplo, futebol.com. O potencial de negócios com um determinado nome de domínio é fundamental para a definição do seu valor de mercado.

5. Length (número de caracteres)
Curto e sutil é geralmente melhor . Solteiro.com, palavras reconhecíveis são considerados melhores do que várias palavras

6. Tráfego e Receita
Sites que estão recebendo o tráfego têm mais valor do que aqueles sem tráfego. Websites com bom rendimento ( mais de US$ 2000,00 /dia) são muito mais caros .

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Como funciona o bitcoin?


O que é Bitcoin?

trabalhando com o bitcoin

Bitcoin é uma moeda virtual, criptografada, que é criada e transferida com base em protocolos de internet para segurança de seus dados.
Um bitcoin pode ser transferido por um smartphone, computador ou outros dispositivos eletrônicos sem intermédio de uma instituição financeira.

O conceito foi criado em 2008 por um programador com o pseudônimo de Satoshi Nakamoto. Ele o chamou de sistema eletrônico de pagamento peer to peer (P2P).
Diferente da maioria das moedas, a bitcoin não depende da confiança em nenhum emissor centralizado, como um servidor de um grande banco por exemplo.
A bitcoin usa um banco de dados distribuídos espalhados pelos nós da rede peer-to-peer para registrar as transações, e usa criptografia para prover funções básicas de segurança, como certificar que bitcoins só podem ser gastas pelo dono, e evitar gastos duplos.



O projeto de Bitcoin permite propriedade e transferências anônimas de valores.
Bitcoins podem ser salvas em computadores na forma de um arquivo carteira, ou em serviços de carteira provido por terceiros;
e em ambos os casos bitcoins podem ser enviadas pela Internet para qualquer pessoa que tenha um endereço de Bitcoin.

domingo, 12 de maio de 2013

Mensalão e o Faroeste Caboclo

Esta foi uma das críticas mais sofisticadas que já vi. Não sei se concordo com tudo, nem se discordo. Só sei que o trabalho foi excelente. Conheça a história do Luiz Inácio Lula da Silva segundo a ótica do artista.


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Estrutura de valores na economia

Como funciona a estrutura dos valores na economia?
Os mercados trabalham com alguns tipos específicos de ítens de valor. A transmissão destes ítens de valor podem gerar ganhos e perdas para os envolvidos nas operações. Estas transmissões criam mercados que devem ser observados e entendidos para a obtenção melhores resultados.

Pessoas físicas ou jurídicas podem ser proprietárias de itens de valor, para utilizar da maneira que lhe for conveniente. São três os itens de valor dos mercados:

Capital

O capital é o dinheiro. Mas também um título de crédito, ou quaisquer outros títulos relacionados ao capital. O papel moeda é o mais conhecido, e logo após os cheques. Com o capital, a forma de retorno é o juro.

Bens ou imóveis

Os bens como cadeitas, mesas, computadores, carros ou mesmo ações; ou imóveis como casas de campo, apartamentos, etc. são o segundo ítem de valor da lista. Com os bens ou imóveis, o retorno é o aluguel ou dividendos. 

Trabalho

Este é o mais importante dos ítens de valor, o trabalho, outrora chamado de mão-de-obra, mas hoje pode ser também o capital intelectual ou qualquer outra variação. Com o trabalho ganha-se salário ou pró-labore.


Transmissão de itens de valor

Uma vez com ítens de valor em mão, eles podem ser trocados. Desde que o mundo é mundo o escambo existe: traca-se feijão por arroz, etc. Esta prática perdeu prestígio desde o uso de intermediários como o dinheiro. Entretanto as trocas não são somente entre bens, são também entre imóveis, entre trabalhos e entre capitais.

São 4 as possíveis operações para transmissão dos ítens de valor:

Compra/Venda

Este é a forma mais óbvia e conhecida. Neste caso um ítem de valor é trocado por outro.

Doação

Forma voltada, em muitos casos, para a filantripia. Neste caso um item de Valor é cedido para outro, sem qualquer ônus

Herança

Em caso de morte, ou alguma condição especial, do propritário do ítem de valor, o ítem passa a ser de propriedade de um herdeiro, previamente definido pelo falecido detentor, ou por determinação de lei.

Laudêmio

Esta é a forma menos conhecida, mas amplamente utilizada: Neste caso um ítem de valor é cedido para outro, com a condição de uma taxa associada a transmissões realizadas pelos novos proprietarios, ad eternum.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Diversifique sua carteira! Ou melhor não?

Devemos diversificar a carteira de investimentos?

É realmente bom ter carteira diversificada?
Acho muito curioso pensar nesta questão. É muito comum ouvir entendidos em economia falando para diversificar a carteira de investimentos. Seria algo como colocar um ovo em cada ninho. Esta idéia é bastante difundida e justificada, mas acho que cabem algumas observações.

A diversidicação é recomendada, de maneira geral, para diminuir o impacto de possíveis perdas nos investimentos. Se um investidor tiver PETR3 e VALE4, e se ocorrer uma perda na PETR3 ela poderia ser amortecida por uma possível valorização da VALE4.

Outro ponto também considerado é a não concentração de risco. Por exemplo, se uma carteira for composta apenas por ações de empresas de energia: na hipótese de uma lei que afete apenas as empresas de energia, todo seu investimento se desvalorizaria ao mesmo tempo. Seria recomendado ter ações de outros tipos, ou mesmo outros investimentos para amortecer possíveis perdas.

Mas, espere! A diversificação também amortece os possíveis ganhos. Tendo PETR3 e VALE4, uma valorização da VALE4 poderia ser diluída por uma possível desvalorização de PETR3.

Percebo como tendencia, no caso da diversificação, que sempre fique no zero a zero, ou com pequenos ganhos, que podem até ser menor do que a inflação - ou perdas. Claro que não estou dizendo para não diversificar. Estou apenas querendo manter você, leitor, atento a este aspecto.

O pior erro que vejo é diversificar por diversificar. Esta atividade pode zerar seus ganhos e suas perdas. Então, por que fazer um investimento com uma estratégia de não ter ganhos? Não faz sentido.

Outro aspecto ruim da diversificação é a quantidade de cenários que devem ser observados. Ter, por exemplo, vários tipos distintos de investimento pode dificultar a observação deles, e pode acabar resultando em situações inesperadas.